As sinalizações passaram por obras para a campanha ‘Na faixa de pedestre, o estudante chega seguro’, uma parceria entre Detran-DF e Secretaria de Educação
Nesta segunda-feira (19), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) inicia ações de educação de trânsito na volta às aulas da rede pública de ensino. Além de um cronograma de trabalho de conscientização dentro das escolas, o órgão atua em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) com a campanha Na faixa de pedestres, o estudante chega seguro.
Foram mais de 600 faixas de pedestres reformadas pelo Detran-DF na porta das escolas. Com o objetivo de promover a volta às aulas de forma mais segura para os estudantes, o Detran-DF vistoriou 820 escolas públicas com a finalidade de verificar a manutenção das faixas de pedestres. Assim, o Detran-DF constatou que 608 precisavam de novas pinturas.
“A nossa engenharia de trânsito constatou que, dessa relação, 608 faixas necessitavam de novas pinturas. O Detran-DF se empenhou muito, mesmo com as chuvas, e conseguiu reformar 577 faixas. Hoje mesmo vamos finalizar todas as pinturas de faixas para entregar aos alunos”, disse o diretor-geral do Detran-DF, Takane do Nascimento.
O Detran-DF esteve com a equipe de educação de trânsito na Escola Classe 38, no P Norte. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, foi acompanhar o primeiro dia de aula dos alunos e a ação do Detran nas escolas. “A ação Na faixa de pedestre o aluno chega seguro é uma iniciativa importante, realizada em parceria com o Detran, pois visa promover a educação de trânsito nas ações pedagógicas e alertar sobre os perigos do trânsito nas proximidades das escolas, portanto, é uma forma de evitar acidentes com a comunidade escolar”, disse a secretária.
Após a abordagem de pais e alunos na porta da escola, as equipes de educação de trânsito do Detran-DF foram de sala em sala levar material de conscientização e, com o apoio dos bonecos de trânsito, também levou orientações sobre a importância de respeitar a faixa de pedestre e do uso de cinto de segurança.
Agência Brasília* | Edição: Igor Silveira