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Abertas inscrições para a 2ª edição do projeto Comunicador do Futuro

Iniciativa oferece oficinas gratuitas de capacitação em áreas de comunicação e audiovisual em quatro RAs

 

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do projeto Comunicador do Futuro. A iniciativa, que conta com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), promete capacitar jovens, adultos, idosos e agentes culturais em áreas de comunicação e audiovisual, por meio de oficinas gratuitas que serão realizadas nas regiões administrativas (RAs) de Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas e Paranoá.

A primeira edição do Comunicador do Futuro teve quase 400 formandos em áreas de comunicação e audiovisual | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, destaca que a ação é uma resposta à necessidade de formação em áreas cada vez mais exigidas pelo mercado de trabalho.

“O projeto viabiliza oportunidades para que jovens possam se capacitar e, assim, aumentar a chance de entrarem em um mercado de trabalho competitivo, que precisa de novos talentos. Ao apoiar esses projetos, a Secretaria de Cultura contribui para o desenvolvimento da economia criativa do DF e, principalmente, para a melhoria da perspectiva de futuro desses jovens”, defende o titular da pasta.

Inscrição

Uma das novidades desta edição é a possibilidade dos agentes culturais também se inscreverem nos cursos. Além dos profissionais, podem participar candidatos com idade acima de 16 anos, incluindo jovens da rede pública e idosos. Há vagas para pessoas com deficiência (PcDs).

A primeira região administrativa a receber as oficinas será Samambaia, com início das atividades no dia 29; de lá, o projeto segue para Ceilândia

A coordenadora do projeto, Dilma Imai, lembra que a primeira edição do Comunicador do Futuro teve quase 400 formandos. “É um projeto que envolve muito a questão da economia criativa. São cursos que trabalham muito a realidade que essas pessoas vivem, e temos vários relatos de ex-alunos que se formaram no projeto e já estão no mercado de trabalho atuando na área. É uma experiência muito gratificante”, afirma.

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