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Agentes de vigilância ambiental são capacitados para combate ao Aedes aegypti no DF

Até sexta (13), treinamento vai tratar de doenças transmitidas por vetores e promover troca de experiências entre veteranos e novos servidores

 

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou, nesta terça-feira (10), capacitação para agentes de vigilância ambiental (AVAs) voltada ao combate do mosquito Aedes aegypti e de outros vetores. O treinamento conta com cerca de 200 inscritos e ocorre no auditório da Polícia Civil (PCDF), no Setor Policial, até sexta-feira (13).

Na abertura do evento, o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Pereira Martins, destacou a importância da capacitação contínua para os servidores. “Houve um tempo em que o conhecimento adquirido no início da carreira era suficiente para a vida toda, mas isso mudou. As tecnologias e dinâmicas evoluem rapidamente, e essas novas ferramentas precisam ser incorporadas ao nosso trabalho. Para prestar um serviço de qualidade, é fundamental buscar o que há de mais atualizado e baseado em evidências científicas”, ressaltou.

A diretora da Dival, Kenia Cristina de Oliveira, enfatizou o papel essencial dos AVAs. “O trabalho de vigilância ambiental vai além das visitas e coletas. Envolve acompanhar e entender as mudanças que impactam a saúde pública, para que possamos promover a saúde de forma eficaz”, destacou.

“Esses quatro dias de capacitação serão essenciais para atualizarmos nossos conhecimentos sobre zika, dengue e chikungunya”, disse a agente Amanda Matos

O curso favorece a integração entre servidores recém-chegados e veteranos, promovendo a troca de experiências. A chefe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental Sul, Sandra Silva, atua como AVA há 22 anos e falou sobre a importância desse intercâmbio: “Essa é uma excelente oportunidade para nós, que já estamos há mais tempo, aprendermos com os mais novos e também compartilharmos nosso conhecimento prático. Isso fortalece nosso trabalho e contribui para reduzir os índices de doenças no DF”.

 

Por Agência Brasília, com informações da SES-DF | Edição: Débora Cronemberger
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