Antenados Blog Educação Alunos do CED 11 de Ceilândia participam do festival “Tô Ligado na Energia”
Educação

Alunos do CED 11 de Ceilândia participam do festival “Tô Ligado na Energia”

Iniciativa é uma parceria da Secretaria de Educação com a companhia energética Neoenergia

 

O Centro Educacional (CED) 11 de Ceilândia se tornou palco de um dia repleto de arte e música. Na última sexta-feira (11), a escola realizou a etapa final do festival “Tô Ligado na Energia”, uma parceria da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) com a companhia Neoenergia, cujo objetivo é conscientizar alunos e professores sobre a importância da utilização racional da energia e da sustentabilidade.

As estudantes Nicolly Souza (esquerda) e Anne Victória (direita), representantes da equipe azul, com a coordenadora pedagógica Maria de Fátima | Foto: André Amendoeira/SEEDF

Cerca de 700 estudantes do ensino fundamental participaram do projeto, que durou três semanas e foi finalizado com o evento intitulado Dia de Show. Os alunos foram divididos em três equipes (amarela, verde e azul) e competiram em uma gincana repleta de atividades artísticas e culturais, além de terem participado de oficinas de teatro, música e dança.

O diretor da escola, Kico Gadelha, destacou como a gincana despertou uma consciência nos alunos em relação ao uso da energia. “Eles estão aprendendo a economizar energia. O que economiza mais e o que não economiza? Até a questão da volta do horário de verão, eles discutiram”, contou.

A coordenadora pedagógica da unidade, Maria de Fátima Barbosa, destacou a atuação dos alunos nas atividades feitas nas redes sociais. “Eles participaram de uma oficina de mídia com o objetivo de produzir material voltado para questões de eficiência energética, alertando para o desperdício de energia. Aprenderam a fazer podcasts, memes e vídeos mostrando onde havia perigo de curto-circuito”, disse.

Aprendizados

A estudante do 9º ano, Anne Victória Dias, de 14 anos, foi uma das responsáveis pelas publicações nas redes sociais e avaliou a competição como desafiadora. “Foi um pouco difícil no início conseguir chamar as pessoas para gravar com a gente porque muitos tinham vergonha de falar para a câmera, mas no final deu certo. A gente tentou fazer o mais profissional possível, com o microfone e tudo”.

Por Agência Brasília, com informações da SEEDF | Edição: Saulo Moreno
Sair da versão mobile