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Áreas de Desenvolvimento Econômico ganham calçadas com investimento de cerca de R$ 26 milhões

Ao todo, serão construídos 180 mil m² de passeios em nove regiões administrativas – Arniqueira, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante e Gama

 

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF), está construindo cerca de 180 mil metros quadrados de calçadas nas Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) de nove regiões administrativas. As obras iniciaram em julho e são executadas por duas empresas contratadas, com investimento na ordem de R$ 26 milhões, oriundos de emendas parlamentares e do orçamento do Executivo.

Cerca de 180 mil m² de calçadas estão sendo construídos nas Áreas de Desenvolvimento Econômico de nove regiões administrativas, um investimento de aproximadamente R$ 26 milhões | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Estão em andamento os serviços nas ADEs de Arniqueira, de Samambaia Sul e do Polo JK, em Santa Maria. Serão iniciadas em breve as obras das áreas de desenvolvimento econômico de São Sebastião, Recanto das Emas, Setor de Materiais de Construção de Ceilândia, Guará, Setor Placa das Mercedes, Núcleo Bandeirante e Gama.

“As áreas de desenvolvimento econômico do DF são centros de geração de emprego e renda, reunindo dezenas de empresas em um único lugar. Nós temos o compromisso de implementar soluções práticas que garantam uma melhor mobilidade urbana nestes lugares, que muitas vezes enfrentam a falta de estrutura, para que a população tenha mais acessibilidade e segurança ao buscar os espaços, incentivando ainda a criação de mais negócios e postos de trabalho”, enfatiza Thales Mendes.

Os novos passeios foram projetados para atender as paradas de ônibus e facilitar os acessos de pedestres nas áreas externas e internas dos setores. São atendidas as normas técnicas de acessibilidade com largura mínima de dois metros, superfície regular, firme e com pisos e elevações táteis, o que garante a livre circulação pelo espaço, em especial, das pessoas com dificuldade de mobilidade.

Por Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Carolina Caraballo
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