O que Meghan Markle teve de aceitar para casar com o príncipe Harry
Que garota nunca sonhou em encontrar seu príncipe encantado? Meghan Markle apesar de seu passado de plebeia, chegou lá. No dia 19 de maio, ela trocou alianças com o príncipe Harry, até então um dos solteirões mais desejados do Planeta. Mas nem tudo é maravilhoso na nova vida da agora Duquesa de Sussex (este é seu título de nobreza), pois ela teve de adotar diversas restrições impostas a uma pessoa da família real.
Cancelar suas contas nas redes sociais
Todas as contas de Meghan Markle nas redes sociais desapareceram 4 meses antes do casamento com o Príncipe Harry. Uma mensagem oficial do Palácio de Kensington anunciou que Meghan agradecia a todos os seus fãs por seu apoio, mas tinha tomado a decisão de remover suas contas do Twitter, Instagram e Facebook, porque “já há algum tempo não eram usadas”.
Provavelmente, a verdadeira explicação para esse ato se deva à proibição de membros da família real aparecerem nas redes sociais. E essa restrição parece muito lógica, considerando-se questões de segurança. No entanto, atualmente não é difícil encontrar as fotografias privadas antigas da duquesa no Google.
Não pode mais tirar selfies
Agora, Meghan terá de se esquecer de tirar selfies com outras pessoas, já que a rainha não gosta dessas fotografias engraçadas e inofensivas. Dizem que a avó do príncipe Harry considera essa moda algo “esquisito” e “vergonhoso”.
Recentemente Meghan teve de rejeitar uma selfie que um fã queria tirar com ela, explicando que estava proibida de fazer isso. No entanto, ainda é possível tirar fotos com as figuras de cera de personalidades reais, de modo que é uma opção que pode ser usada pelos fãs dos membros da família real.
Não deve dar autógrafos
A família real britânica comunica-se com prazer com seus admiradores, mas não dá autógrafos como outras celebridades. Esse é mais um método para garantir a segurança, já que as pessoas podem falsificar a assinatura e tirar proveito dela.
A duquesa de Sussex terá de seguir esta regra ao pé da letra, embora o príncipe Harry e ela já a tenham violado mais de uma vez. Antes do casamento, os 2 assinaram uma carta para uma menina de 10 anos, chamada Caitlin Clarke, e Meghan até desenhou um coração e uma carinha feliz para ela.
Restrições à roupa e maquiagem
O protocolo atual exige que as aparições ante o público sejam feitas com uma aparência impecável. Além disso, regula detalhes como a cor do esmalte das unhas que as senhoras da família real devem usar. Uma pintura muito escura ou muito marcante e unhas compridas e artificiais são consideradas “vulgares”. Portanto, a rainha, a duquesa de Cambridge (Kate Middleton) e agora Meghan Markle têm de escolher cores neutras, próximas das naturais.
Nada de carícias em público
Você deve ter notado como os membros da família real mostram seus sentimentos de maneira discreta. Por exemplo, William e Kate geralmente não seguram as mãos um do outro e, em geral, não se tocam, porque isso está prescrito no protocolo real. Claro, também há exceções: o beijo do casamento, a sessão fotográfica de compromisso ou o nascimento de seus filhos, entre outras. Por causa disso, o príncipe Harry e sua esposa terão de se abster das carícias em público.
Não deve votar
Pouco antes de se casar, Meghan aceitou a cidadania britânica; então ela teria a oportunidade de usar seu direito de eleger e votar em um político britânico. Mas, embora não haja uma lei que proíba os membros da família real de participarem da votação, sabe-se que eles não o fazem para que não sejam posteriormente acusados de parcialidade em relação aos candidatos.
Teve de optar pela religião anglicana
Esta é outra regra que a esposa do príncipe teve de acatar: mudar de religião. Meghan era católica, mas aceitou a religião anglicana, já que um membro da família real não pode ter um cônjuge que pratique outro culto. Ela foi batizada durante uma cerimônia secreta, em que Harry estava presente.
Rejeitar completamente sua carreira de atriz
Deve se esquecer de andar sozinha
É improvável que possamos ver Meghan apressada indo às aulas de ioga com seu colchonete embaixo do braço ou simplesmente caminhando sozinha, como nesta foto. Agora, em todos os lugares, seus guarda-costas vão acompanhá-la e ela não pode se recusar, já que a segurança de uma personalidade real tem de estar acima de tudo.
Celebrar o Natal com a rainha e outros membros da família
Segundo a tradição, a família real passa as festas em Sandringham House, em Norfolk, onde participam da missa festiva em uma igreja local de Santa Maria Madalena. Meghan Markle já participou dessa comemoração em 2017, antes de se tornar esposa do príncipe Harry.
A propósito, apesar de toda a seriedade do evento, os presentes de Natal podem ser muito engraçados: por exemplo, o príncipe Charles uma vez recebeu como presente de sua irmã, a princesa Anna, um assento de couro branco para o vaso sanitário.
Bônus: cursos obrigatórios de etiqueta
Por insistência da rainha, a duquesa de Sussex terá de participar de cursos de etiqueta real por 6 meses, para aprender em detalhes as regras de conduta dos diferentes eventos públicos, nos quais participará. A assistente da rainha, Samantha Cohen, chamada de “Samantha, a pantera” por causa de sua personalidade dura, vai ser a instrutora de Meghan. Por um período indefinido, ela será a secretária particular da duquesa, para ajudá-la a evitar possíveis gafes.
Um detalhe interessante: de acordo com o status, Meghan Markle tem de fazer reverências diante da rainha e de seu esposo, Phillip; do Príncipe Charles, do príncipe William e também diante de Kate Middleton e da duquesa de Cornualha, Camila – esposa de Charles.
Parece que Meghan se adaptou muito bem às suas novas obrigações. O que você se adaptaria?