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Audiência pública debate regularização de equipamentos públicos em Ceilândia

Presentes ao evento, realizado de forma online, se manifestaram favoráveis às propostas relacionadas a cinco áreas na região

 

A população de Ceilândia se mostrou favorável à proposta de regularização das áreas ocupadas por cinco equipamentos públicos na região. Os projetos elaborados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) foram apresentados à população durante audiência pública virtual na noite de terça-feira (20).

Os textos propõem a ampliação do lote da Escola Classe 50, no Setor P Norte, além  da criação dos lotes do Centro Comunitário, na EQNO 01/03, da Junta Militar, na EQNN 02/04, e do Restaurante Comunitário, na CNM 1, bem como a adequação do lote de equipamento público da Feira do Produtor, no Setor P Norte.

“Essa primeira audiência visa à regularização desses lotes. Alguns outros projetos serão elaborados em função dos que apresentamos aqui. Tanto a requalificação da CNM 1 quanto a questão das ocupações na Feira do Produtor serão objetos de novas discussões”, explicou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Ele destacou que resolver a questão da unidade imobiliária é o primeiro passo, pois sem ela não é possível desenvolver mais nenhum projeto.

Com relação à Escola Classe 50, a ideia é que uma pequena área pública lateral à escola seja incorporada ao lote deste equipamento público, a pedido da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia. A área de 800 m² é utilizada há anos para recreação pela comunidade escolar.

Já o Centro Comunitário e a Junta Militar atualmente não podem executar melhorias por meio de licitação para execução de reformas e obras, por estarem em situação irregular, como informado pela Administração Regional de Ceilândia. A maioria das construções é antiga e precisa de manutenção e reforma de seus ambientes.

Quanto ao Restaurante Comunitário, a proposta é criar o lote para regularizar a ocupação, bem como reordenar e requalificar seu entorno. Para isso, o projeto propõe a desafetação de 2.025 m² de área pública, ou seja, alterar a destinação inicial do local para transformar em lote. A requalificação será objeto de consulta pública posterior.

 

Por Agência Brasília, com informações da Seduh-DF | Edição: Débora Cronemberger
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