Na residência, foram apreendidos sete pássaros silvestres nativos, uma arara-canindé e sete pássaros silvestres exóticos e um exoesqueleto de coral
Após o recebimento de denúncia anônima, as equipes se dirigiram ao local e flagraram aves sendo criadas em cativeiro. Os fiscais encontraram grande dificuldade para localizar os animais dentro da residência, porque seis pássaros silvestres nativos estavam escondidos dentro de um armário, e uma arara em um depósito no subsolo da residência, onde funciona uma malharia.
Na residência, foram apreendidos sete pássaros silvestres nativos, uma arara-canindé e sete pássaros silvestres exóticos. Os animais foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. Também foram encontradas duas penas de outras duas araras e um exoesqueleto de coral.
As penalidades aplicadas foram justificadas, no relatório da fiscalização, pela existência no local de armadilha do tipo alçapão, utilização de produtos da fauna silvestre pelas penas e pelo coral, utilização de espécime da fauna silvestre sem licença, introdução de espécimes da fauna silvestre exótica no país, maus-tratos de animais, e utilização de espécimes da fauna silvestre nativa em desacordo com a licença.
Com informações do Instituto Brasília Ambiental