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CEF 19 celebra 60 anos e comemora liderança no Ideb

Escola cívico-militar de Taguatinga Norte é destaque como referência educacional no DF

 

O Centro de Ensino Fundamental 19 (CEF 19) de Taguatinga Norte, uma das escolas cívico-militares do Distrito Federal, celebrou recentemente 60 anos de atuação destacada na região. Primeiro lugar em Taguatinga no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o CEF 19 ocupa a nona posição entre as escolas do Distrito Federal – com a nota 7,3 – nos anos iniciais do ensino fundamental.

A comemoração do aniversário foi na sexta-feira (16), reunindo autoridades e representantes da Secretaria de Educação (SEEDF), além do administrador de Taguatinga, Renato dos Santos. Os principais homenageados foram os profissionais da educação, cuja dedicação foi e tem sido fundamental para o sucesso da escola.

“Essa colocação é o resultado de um trabalho de muitos anos”, declarou a diretora do CEF 19, Thaís Andrade. “Aos poucos, fomos subindo degrau por degrau, corrigindo os erros dentro da escola e trazendo novas propostas. No início, quando o Ideb foi implementado, éramos a penúltima escola. Esse crescimento é um sinal do comprometimento do grupo, que trabalha com seriedade e dedicação.”

Ensino integral

À frente da Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi ressaltou o papel do ensino integral na formação dos alunos: “Uma escola integral vai além da educação; ela cria uma comunidade, agregando valor à vida social dos estudantes”.

A celebração incluiu apresentações culturais, como a declamação do poema A Casa Feita de Sonhos, pela professora Márcia Bittencourt, e a tradicional coreografia e canto da música Lindo Lago do Amor, de Gonzaguinha, pelos alunos, uma prática que atravessa gerações na escola.

A chefe de secretaria do CEF 19, Nília Raquel Oliveira, lembrou a história da escola, que começou a funcionar em 1964 em um prédio que anteriormente servia como dormitório para os trabalhadores que construíram Brasília. “Guardamos documentos dos primeiros alunos, com fotos e assinaturas”, relatou. “Muitas vezes, ex-alunos retornam para rever suas fichas de matrícula ou as de seus pais. Já atendemos cerca de 10 mil estudantes ao longo desses anos”.

 

Por Agência Brasília, com informações da Secretaria de Educação | Edição: Chico Neto
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