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Centro de Ensino Médio 04 de Ceilândia ganha biblioteca integrada com laboratório de informática

Iniciativa LAB Bibliotecas Renato Russo doou oito computadores para a escola

 

Incentivar a educação por meio da leitura e conectividade. Esse é o objetivo do projeto LAB Bibliotecas Renato Russo, que inaugurou na última sexta-feira (21), no Centro de Ensino Médio (CEM) 04 de Ceilândia, uma biblioteca integrada com um laboratório de informática.

Esta é a segunda escola pública do Distrito Federal que recebe a entrega da iniciativa. A iniciativa é realizada pela organização não governamental (ONG) Amigos da Vida e patrocinada pelo Instituto CNP Brasil. A primeira unidade do projeto foi inaugurada em 2024 no Centro Educacional (CED) 14 de Ceilândia.

O projeto reforma bibliotecas em escolas públicas de ensino médio do DF e as transforma em laboratórios, modernizando o espaço onde os alunos se dedicam à leitura e à pesquisa. Agora, os alunos podem, no mesmo espaço, ler e pesquisar de maneira online, já que foram instalados computadores ligados a internet, tornando a biblioteca mais moderna e atraente para os jovens alunos. O CEM 04 de Ceilândia recebeu oito novos computadores.

“Esse projeto é uma coisa muito boa para os alunos, gratificante, porque principalmente nesse tempo que a gente está vivendo, que tudo é celular, é bom fazer os alunos conhecer outros mundos, ter mais conhecimento sobre a coisa, se aprofundar nos livros, como era o que acontecia antigamente”, comenta o estudante Cauã Platini, 16 anos.

O projeto incentiva a leitura e promove a defesa dos direitos humanos

O projeto incentiva a leitura, promove a defesa dos direitos humanos e homenageia o cantor Renato Russo, fundador da banda Legião Urbana, falecido em 1996. A inauguração do novo espaço contou com a presença da mãe do artista, Carminha Manfredini.

“Ter um bom livro na mão é a melhor coisa para um jovem, para um adulto, para um idoso. Eu vivo com um livro nas mãos há anos porque é uma coisa que me satisfaz e me completa. Então a biblioteca completa as pessoas, não só na educação, mas também na vida pessoal”, comentou Carminha.

Atividades

Além disso, enquanto a biblioteca passava pela reforma, o projeto promoveu na escola oficinas de desenho arquitetônico e urbanístico, de oralidade e leitura dramática, e de ilustração e desenho criativo. A participação dos alunos nas oficinas resultou em um livro ilustrado que foi distribuído a todos os participantes.

De maneira pontual, também foram realizadas palestras com temas sugeridos pela escola, como saúde com o corpo, letramento racial, gênero e sexualidade e malefícios do cigarro eletrônico. Todas as atividades contaram com tradutor de Libras.

 

Por Agência Brasília, com informações da Secretaria de Educação | Edição: Vinicius Nader

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