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Cineminha leva alegria e acolhe pacientes no HSol

Sessão com pipoca faz parte de projeto que valoriza a experiência do paciente e humanização no hospital

 

Na quarta-feira (30), às 15h, o Hospital Cidade do Sol (HSol) realizou a segunda edição do Cineminha do HSol, uma iniciativa de humanização que promove sessões de cinema para pacientes internados e seus acompanhantes. Desta vez, o filme escolhido foi a comédia nacional Minha mãe é uma peça, que, com doses de humor e leveza, trouxe um pouco de descontração e alívio para os 15 pacientes participantes e seus familiares. Para completar a experiência, pipoca foi servida, criando um ambiente acolhedor e descontraído.

Idealizado e organizado pela equipe de gestão do HSol, o projeto conta com o apoio de diversos colaboradores, que se uniram para oferecer uma tarde diferenciada a quem enfrenta dias difíceis de internação, especialmente em casos prolongados. “Queríamos trazer um pouco de distração e alívio do estresse provocado pela internação. Cada detalhe foi pensado com muito carinho, pois acreditamos que a experiência do paciente é central para o cuidado que oferecemos”, explicou a coordenadora multidisciplinar, Camila Frois.

A paciente Maria Lucimar Brasil, internada no hospital, expressou sua gratidão pela iniciativa: “Acho importante porque estamos internados há vários dias e, às vezes, por estarmos nessa condição, podemos ficar um pouco deprimidos. Não é o meu caso, mas tem muito paciente assim, e essa ação traz uma nova realidade e nos sentimos mais fortes para o dia a dia. Achei muito importante, minha eterna gratidão a todos”.

A sessão traz benefícios palpáveis, reduzindo o estresse e a ansiedade dos pacientes e promovendo um ambiente mais leve e acolhedor para a recuperação. Entre os desafios da organização, esteve a adaptação do espaço para que todos pudessem assistir confortavelmente ao filme, além da necessidade de equipamentos de projeção e de som adequados. Para isso, a equipe de TI ajudou com o audiovisual, enquanto Rodrigo Rosi, antigo coordenador médico da unidade, doou o projetor. “Toda a equipe ajudou para garantir que tudo funcionasse da melhor maneira possível”, comentou o gerente do HSol, Flávio Amorim.

Por Agência Brasília, com informações do IgesDF | Edição: Ígor Silveira
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