Secretaria de Desenvolvimento Social lança segunda edição do programa de orientação para servidores que vão se aposentar
A aposentadoria é um momento de muita reflexão e planejamento; e, para preparar os servidores mais antigos para mais esta fase de forma que eles consigam se ajustar melhor à vida de aposentados, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) lançou nesta terça-feira (8) a segunda edição do Programa de Orientação para Aposentadoria 2024. O objetivo é mostrar que essa transição é melhor se houver menos prejuízos ao bem-estar financeiro, físico e psicológico dos trabalhadores.
A iniciativa é destinada aos servidores da Sedes que estão próximos da aposentadoria, ou que já se encontram em abono de permanência. O projeto é desenvolvido pela Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, da Secretaria de Economia (Seec-DF), e organizado pela Coordenação de Gestão de Pessoas da Sedes.
Atividades
“A aposentadoria pode ser um processo difícil se a pessoa não se preparar para essa nova fase da vida, se não tiver autoconhecimento, educação financeira”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Ao trazer esse programa para a Sedes, nossa intenção é fornecer ferramentas para que os nossos servidores possam fazer essa transição de forma saudável.”
Na abertura do programa, foi ministrada a palestra Aspectos psicossociais do processo de aposentadoria. Nos demais encontros, estão programadas oficinas sobre os temas Desenvolvimento humano e autoconhecimento e educação financeira (dia 22), Neuróbica – a importância de exercitar o cérebro (5/11) e Projetos de vida – elaboração e implementação (19/11), sempre das 9h às 11h30. Cerca de 30 servidores da Sedes estão inscritos no programa.
Orientação
Coordenadora do Programa de Orientação para Aposentadoria no GDF e idealizadora do programa, a psicóloga Jacqueline Ferraz, da Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho da Seec-DF, informa que o programa surgiu a partir da identificação das demandas de servidores em processo de aposentadoria.
“Percebemos que a maioria não tinha ideia da importância de se preparar para a aposentadoria, nunca tinha pensado sobre isso”, relata. “Pouquíssimas pessoas tinham o hábito do planejamento a curto, médio e longo prazos. Percebemos a questão do sofrimento, porque elas precisavam desse acolhimento de informação; pensavam muito na parte administrativa e burocrática e esqueciam os aspectos que envolvem esse processo.”
