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IgesDF tem mais de 20 mil participações em eventos educativos em 2024

Instituição aposta na qualificação de profissionais da saúde

 

A Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (DIEP) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participou de mais de 20 mil eventos educativos em 2024. Esse número reflete um planejamento estratégico alinhado à missão de garantir um atendimento de excelência à população.

Para a psicóloga e diretora da DIEP, Emanuela Ferraz, esse resultado simboliza mais do que um dado quantitativo. “Atingir a marca de 20 mil participações em um único ano é o reflexo de um compromisso coletivo com a qualidade e o desenvolvimento contínuo. Isso nos posiciona como referência no cenário nacional e demonstra que, com inovação e trabalho em equipe, é possível transformar a educação em saúde”, afirma.

A chefe do Núcleo de Educação Permanente, Ana Paula Lustosa, reforça a visão estratégica para 2025. “Será um ano de consolidação e expansão. Nossa meta é superar os resultados de 2024, aumentando ainda mais a oferta de capacitações e investindo em metodologias que potencializem a prática profissional”, afirma.

O chefe do Núcleo de Educação Corporativa, Érik Cardoso, completa: “Vamos ampliar as capacitações para colaboradores administrativos, investindo em inovações e parcerias estratégicas. Nosso foco é aprimorar os processos internos e fortalecer a eficiência administrativa.”

Os treinamentos profissionais reforçam o cuidado do instituto com integração e eficiência

Um dos pilares para o sucesso da DIEP foi a descentralização dos treinamentos, que passaram a ser realizados em locais próximos às equipes de trabalho, como as Unidades de Pronto Atendimentos (UPAs) e áreas administrativas, em vez de se restringirem aos hospitais. A introdução de formatos híbridos e horários variados também ampliou o alcance das capacitações. Emanuela destaca o impacto dessa estratégia: “A descentralização foi essencial para aumentar a adesão dos colaboradores. Isso garantiu que a educação permanente chegasse onde era mais necessária, promovendo integração e eficiência.”

A integração entre o Núcleo de Educação Permanente e o Núcleo de Educação Corporativa foi outro diferencial que permitiu atender tanto as demandas assistenciais quanto as administrativas. Além disso, a parceria com gestores e superintendentes do IgesDF foi fundamental. “O apoio da gestão foi essencial para consolidar esse resultado. Os gestores entendem que capacitação em larga escala é um investimento estratégico, que impacta diretamente a segurança do paciente e os processos internos”, explica a diretora.

Impacto nos últimos 5 anos

Desde sua criação, há cinco anos, a DIEP vem inovando na abordagem educacional. As capacitações evoluíram para incluir metodologias práticas, simulações realistas e temas que vão além do conhecimento técnico, como o desenvolvimento de competências corporativas. “O que mudou na estrutura da DIEP desde a criação foi a implementação de um planejamento estratégico alinhado às necessidades reais das equipes. A integração entre áreas e a busca por excelência tornaram esses números expressivos possíveis”, pontua Emanuela.

O impacto das capacitações não se limita ao ambiente interno. Um exemplo marcante foi registrado após um treinamento de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) na UPA de Vicente Pires, onde uma colaboradora utilizou o conhecimento adquirido para salvar a vida de um paciente em parada cardiorrespiratória.

“Esse exemplo reforça que a educação permanente desenvolve profissionais e transforma atendimentos. Estamos promovendo uma cultura de aprendizado contínuo e de excelência no atendimento”, afirma a diretora.

Reconhecimento nacional

Os números do IgesDF superam instituições renomadas no Brasil. Enquanto a Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) capacitou 6 mil profissionais em 2024 e a Fundação Paraibana de Gestão em Saúde – PB Saúde alcançou 10,9 mil participantes, a DIEP consolidou-se como referência com suas 20 mil participações.

“A experiência de 2024 é um modelo que pode ser replicado em outras instituições de saúde do Brasil. Nosso trabalho mostra que a educação é um dos alicerces para transformar a assistência em saúde”, conclui Emanuela.

 

Por Agência Brasília, com informações do IgesDF | Edição: Vinicius Nader

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