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Adeus, folia! Carnaval termina sem ocorrências graves no DF

No último dia de carnaval no DF, o público aproveitou o sol para se despedir dos festejos. Ontem, foi a vez dos blocos Pacotão, Medida Provisória, Portadores da Alegria e Bloco do Seu Júlio

Foi o último dia de folia. Mas nas ruas do Distrito Federal, não teve lugar para a desolação. Ontem, foi a vez dos blocos Pacotão, Medida Provisória, Portadores da Alegria e Bloco do Seu Júlio (que teve um imprevisto para sair) colocarem os foliões para dançar. E a festa se encerrou com uma ótima notícia. De acordo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), do início do carnaval até o fim da tarde de ontem, não houve nenhuma ocorrência de violência sexual (assédio, importunação sexual e estupro).

Foi o último dia de folia. Mas nas ruas do Distrito Federal, não teve lugar para a desolação. Ontem, foi a vez dos blocos Pacotão, Medida Provisória, Portadores da Alegria e Bloco do Seu Júlio (que teve um imprevisto para sair) colocarem os foliões para dançar. E a festa se encerrou com uma ótima notícia. De acordo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), do início do carnaval até o fim da tarde de ontem, não houve nenhuma ocorrência de violência sexual (assédio, importunação sexual e estupro).

Foi o último dia de folia. Mas nas ruas do Distrito Federal, não teve lugar para a desolação. Ontem, foi a vez dos blocos Pacotão, Medida Provisória, Portadores da Alegria e Bloco do Seu Júlio (que teve um imprevisto para sair) colocarem os foliões para dançar. E a festa se encerrou com uma ótima notícia. De acordo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), do início do carnaval até o fim da tarde de ontem, não houve nenhuma ocorrência de violência sexual (assédio, importunação sexual e estupro).

Com muita animação e acompanhado de muita música, o bloco Pega Ninguém movimentou o Setor Comercial Sul. Marcando presença no carnaval do DF pela sexta vez, a tradição foi mantida, e quem enviava foto tinha a imagem projetada em um telão no palco. Os shows ficaram por conta das bandas Me deixa Sambar e Thiago Berdah.

Ao falar sobre a importância do carnaval em sua vida, Pedro Henrique Mendes, 20, que estava no bloco, abriu seu coração. “Acredito que o carnaval seja para a gente se soltar, para aproveitarmos o que não podemos aproveitar o ano inteiro. Estamos aqui justamente para ficar mais leves e soltos, fazer o que não podemos fazer no trabalho, na escola ou na universidade”, desabafou. “Uma das coisas que eu mais fiz foi dançar. Fiquei mais tranquilo, conversei mais com as pessoas e acredito que isso é importante”, avaliou.

Balanço
Desde o início do carnaval, houve um total de 245 furtos, sendo 211 casos de furtos de celulares, segundo a SSP-DF. Em relação aos casos mais graves registrados desde o primeiro dia de festividades até o final desta tarde, houve nove casos de roubos — sendo um em estabelecimento comercial e o restante a transeuntes.

Além disso, houve uma tentativa de homicídio, que ocorreu aproximadamente às 4h de segunda-feira, durante o término de um evento que ocorria sem autorização do poder público nas proximidades de uma distribuidora de bebidas, na Estrutural.

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF) e levada ao Hospital de Base de Brasília. O evento foi interditado pela Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal).

O balanço apontou ainda um total de dois casos de tráfico de drogas e sete casos de porte de entorpecentes, além de cinco de lesão corporal, relacionados aos eventos carnavalescos. Bom ressaltar que, desde sexta, não houve nenhum registro de ocorrência de desaparecimento de pessoas.

A Polícia Militar (PMDF) registrou até o fim da tarde de terça (13), 31 termos circunstanciados de ocorrência (TCOs), sendo 22 de uso e porte de substância entorpecente, oito de porte de arma branca e um de porte de arma de choque. A PMDF atuou ainda combatendo furtos e roubos nos eventos, conduzindo três flagrantes por roubo de celular.

Tema
A marchinha ET Ladrão de Jóias foi a escolhida pelo Pacotão para o carnaval deste ano. O tema da canção, de composição de José Edmar Gomes, faz alusão a manifestantes e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que pediam socorro a extraterrestres, em um acampamento do Exército, em Porto Alegre, antes do fatídico 8 de janeiro de 2023. A canção também brinca com a situação que envolveu o advogado do ex-presidente Frederick Wassef, no caso das jóias dadas de presente pela Arábia Saudita ao governo brasileiro, em 2019.

 

 

Arthur de Souza / Pablo Giovanni / Pedro Marra / Hítalo Silva
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