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Aplicativo para ajudar no combate à dengue está em desenvolvimento no DF e MS

Projeto e-Visit@ Endemias tem como objetivo controlar e gerenciar dados coletados para melhoria das estratégias de controle da proliferação do Aedes aegypti e outros vetores

 

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) trabalha com a Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS) no desenvolvimento de um aplicativo de auxílio ao combate à dengue. Nesta terça-feira (24), a equipe da subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans) e representantes da SES-MS se reuniram em Brasília, para discutir os próximos passos do desenvolvimento do projeto e-Visit@ Endemias.

Nesta quarta-feira (25), durante a 8ª Assembleia Ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a secretária-adjunta da SES-MS, Crhistinne Maymone, destacou o Acordo de Cooperação Técnica firmado com a SES-DF. Ao lado da secretária Lucilene Florêncio (SES-DF), ela reforçou a importância desse sistema para a vigilância sanitária, em especial das arboviroses. “É uma plataforma e uma tecnologia de grande importância e de magnitude para nós enfrentarmos, se formos visitados novamente, os grandes casos de dengue. O e-Visit@ nos ajuda a monitorar e auxilia na tomada de decisões mais rápidas e precisas”, enfatizou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.

O subsecretário da Suplans da SES-DF, Rodrigo Vidal da Costa, destacou essa parceria: “A Secretaria de Mato Grosso do Sul veio conhecer nossas soluções digitais. É uma troca. Com isso, economizamos esforços para o nosso processo de transformação digital do aplicativo”.

O coordenador de Tecnologia da SES-MS, Marcos Espíndola de Freitas, ressaltou que o intuito da reunião foi conhecer as soluções de tecnologia implementadas no DF. “Da mesma forma que estamos cedendo a tecnologia para cá, também receberemos algumas soluções de TI. O Sistema de Controle por georreferenciamento que o DF usa é bastante eficiente e temos muito interesse. Com a visão de mapas e a densidade de casos de dengue verificados em determinadas regiões da cidade e estado, por exemplo, é possível indicar um aumento de casos e a necessidade de intervenções imediatas. Essa é uma análise geográfica que precisamos fazer lá”, relatou.

 

Por Agência Brasília, com informações da SES-DF | Edição: Saulo Moreno
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