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Educação abre licitação para implementação do ponto eletrônico

Tecnologia de reconhecimento facial será utilizada na unidades centrais e nas coordenações regionais de ensino (CREs) para otimizar o controle de frequência dos servidores

 

Na busca pela modernização administrativa e implementação de um sistema automatizado para gestão de frequência dos servidores, a Secretaria de Educação do DF (SEEDF) publicou nesta terça-feira (13) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o Aviso de Abertura de Licitação para o Pregão Eletrônico nº 90023/2024, que visa à contratação de empresa especializada no fornecimento e instalação de registradores eletrônicos de pontos com reconhecimento facial.

O objetivo é otimizar o controle de frequência dos servidores nas Unidades Centrais e Intermediárias, ou seja, na sede da pasta e nas Coordenações Regionais de Ensino (CREs). A licitação para contratação da empresa é estimada em R$ 3.113.626,50.

A medida atende às diretrizes da Portaria nº 1.221, de 27 de novembro de 2023, que busca padronizar o registro da jornada de trabalho dos servidores. Além disso, também considera às exigências legais e aos princípios fundamentais da administração pública, como legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, acredita que o novo sistema, além de trazer maior agilidade e precisão ao controle de ponto, também reforçará a transparência e a segurança na gestão dos recursos humanos. “O novo sistema trará benefícios diretos para os servidores com um controle de ponto mais ágil e automatizado, além de assegurar que todos estejam devidamente preparados para operar as novas tecnologias”, ressalta a gestora.

A implementação do ponto eletrônico é vista como uma modernização para reunir informações que antes eram geridas de forma descentralizada. A subsecretária de Gestão de Pessoas da SEEDF, Ana Paula Aguiar, ressaltou a importância da futura integração dos dados, que permitirá à administração pública uma visão mais abrangente de sua força de trabalho.

 

Por Agência Brasília, com informações da SEEDF | Edição: Saulo Moreno
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