Agências do trabalhador abrem a semana com 491 vagas para quem busca um emprego

Oportunidades desta segunda-feira (3) contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência; salários chegam a R$ 3 mil

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (3), 491 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Algumas oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência. Os salários chegam a R$ 3 mil.

Duas vagas oferecem a remuneração mais alta. A primeira é a de analista de recursos humanos, no Guará II, que oferece uma vaga para quem tenha ensino superior na área. Não é preciso, porém, ter experiência. Já a segunda é a de professor de escolinha (maternal), no Núcleo Bandeirante. Há uma vaga aberta para candidatos com ensino superior em pedagogia e experiência prévia na função.

Outras duas oportunidades destacam-se pela quantidade de vagas oferecidas, com 30 cada: consultor de vendas, em Ceilândia Sul, e operador de caixa, no Riacho Fundo II. O primeiro oferece salário de R$ 1.518 a pessoas com ensino médio completo, mas sem necessidade de experiência. O segundo, por sua vez, exige experiência, mas cobra apenas que o candidato tenha iniciado o ensino médio. O salário é de R$ 1.606.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

Por Fernando Jordão, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger