Cidadania Segurança

Gestores do GDF visitam Conselho Nacional de Justiça para tratar de ações de combate à violência contra a mulher

Participaram do encontro, que teve como principal pauta as ações de combate à violência de gênero, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar

 

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, realizaram, na tarde de terça-feira (8), uma visita à ouvidora Nacional da Mulher, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a conselheira Renata Gil, na sede do CNJ.

O encontro teve como principal pauta as ações de combate à violência de gênero, a formulação de políticas públicas para a proteção das mulheres e o lançamento de uma nova campanha para reforçar a necessidade da denúncia de violência doméstica.

“Essa articulação com o CNJ e com a Secretaria de Segurança Pública reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a proteção das mulheres. É preciso unir forças e construir soluções concretas para enfrentar esse problema que ainda atinge tantas famílias”, destacou Giselle Ferreira.

Também foram apresentados à conselheira o Programa de Segurança Preventiva Viva Flor – que assegura atendimento prioritário de emergência da Polícia Militar, por meio da tecnologia de georreferenciamento; e o Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP) – um aparelho portátil entregue à vítima de violência, ambos da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

“A Secretaria de Segurança Pública tem investido de forma contínua em tecnologias e estratégias para garantir a proteção das mulheres em situação de risco. Esta é uma pauta prioritária para a pasta e para todo o governo do DF. O Viva Flor e o Dispositivo Proteção à Pessoa (DPP) são exemplos concretos de como estamos integrando inovação e segurança preventiva. Esses programas têm salvado vidas ao permitir uma resposta rápida da PMDF e ao oferecer mais autonomia e proteção às vítimas. Nosso compromisso é fortalecer a rede de enfrentamento e proteção à violência de gênero no Distrito Federal”, ressalta Sandro Avelar.

 

Por Agência Brasília, com informações da Secretaria da Mulher | Edição: Ígor Silveira