Obras Saúde

Capacidade da subestação de energia elétrica do Hospital de Apoio de Brasília será ampliada

Investimento será de cerca de R$ 1,7 milhão; intuito é melhorar fornecimento a projetos de ampliação de setores da unidade

 

O Hospital de Apoio de Brasília (HAB) terá sua subestação de energia ampliada. O objetivo é aumentar a capacidade de abastecimento da unidade para atender as reformas a serem executadas nos setores de genética, doenças raras, diagnóstico e no bloco do Centro Especializado em Reabilitação (CER) II.

“É um grande avanço para o HAB, unidade referência no Distrito Federal e em estados vizinhos. Esse hospital representa muito para a área de genética e de doenças raras”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Neste ano, a unidade completou 30 anos de assistência em reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas graves e em cuidados paliativos oncológicos e geriátricos.

O aumento da capacidade da subestação de energia possibilitará novas reformas no HAB | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

O investimento para a melhoria na subestação é de quase R$ 1,7 milhão, feito pelo Ministério da Saúde, por meio de contrato de repasse à Secretaria de Saúde (SES-DF), responsável pela execução da obra. A licitação e a fiscalização ficam a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

“Os projetos previstos para ocorrer no HAB estavam limitados pelo impacto de carga de energia que a atual subestação não consegue suportar”, esclarece o diretor de Atenção à Saúde do hospital, André Albernaz. Além das ampliações, as mudanças na unidade irão possibilitar, segundo o gestor, a instalação de equipamentos mais modernos, sem sobrecarregar a rede elétrica.

Desde 2023, o HAB vem passando por uma série de reformas. Uma delas foi feita em três enfermarias da área de reabilitação para melhorar o conforto dos pacientes. Outro destaque melhora a acessibilidade nas calçadas de acesso aos ambulatórios e no estacionamento. Os espaços ganharam rampas, sinalização e uma nova iluminação com lâmpadas de LED.

 

Por Agência Brasília, com informações da Secretaria de Saúde | Edição: Vinicius Nader